sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Confissões de uma pessoa aparentemente segura e arrogante - Coragem

Já fui corajosa, acho que já fui ou pareci que era, ali, quando eu tinha meus 18, 19 anos. Já falei o que quis, já fiz o que quis, já cheguei em alguns caras e já fui mais peito aberto e disposta para as coisas do que sou hoje. Ainda assim, nesta noite, um amigo me disse que sou corajosa porque quero mudar de emprego. Segundo ele, sou mais corajosa do que a maioria das pessoas, uma vez que não tenho medo de recomeçar do zero. Foi impossível não pensar que devo parecer realmente uma pessoa segura e pronta para tudo o que vier. Mas não sou.

Um grande exemplo disso é que ao ser demitida, em julho, de um dos dois empregos que tinha, quase morri de depressão. Na época, me explicaram que queriam contratar uma empresa de marketing para cuidar da imagem do meu assessorado, fazendo marketing de guerrilha. Ao sair de lá, caí em depressão (a segunda neste ano) e recomecei a me achar incompetente. Eu já sou um fracasso em relacionamentos, ser também um fracasso profissionalmente, para mim, é muito difícil de aceitar.

De lá para cá, eu não quis saber de nada, fiquei triste, chorava a toda hora e não queria nem levantar da cama. Cheguei a dormir de 12 a 14 horas por dia para não encarar a realidade e a tristeza de me ver como uma incompetente, enquanto quase todos meus colegas de faculdade estão em belos empregos.

Tentei muito achar o real motivo da demissão, mas nenhum fazia sentido além daquele que haviam me dito, sobretudo, porque nunca haviam reclamado do meu trabalho. Pelo contrário, fui elogiada algumas vezes. Um mês depois de eu ter saído de lá, descobri que a pessoa que estava me substituindo era prima do dono de uma empresa de marketing, amigo do meu chefe. As coisas ficaram um pouco mais claras e eu parei de me culpar tanto. Mas ainda acho que, se eu fosse mais competente, eu teria continuado lá. Não era o melhor trabalho do mundo, mas nunca quis sair desse jeito.

Com essa, somaram-se duas demissões em seis meses e isso destrói a auto-estima profissional de qualquer um.

Em todo esse tempo, mantive meu outro trabalho, o qual eu gostava mais. Mas isso não impediu que eu me sentisse mal. Afinal, a empresa não é grande, está começando agora, ainda não tem aquele rigor e status de um veículo de comunicação conhecido e reconhecido. Entretanto, sua proposta de trabalho é muito legal. O grande problema é o atraso do pagamento. Só para se ter uma idéia, recebi o salário de maio no fim de junho, o de junho em agosto, e o de julho devo receber em outubro, se deus quiser.

Hoje, contei a esse amigo que queria sair por causa disso e foi quando ele falou que eu era corajosa por querer recomeçar minha vida profissional de novo. Entretanto, não disse a ele que, simultaneamente, não estou querendo sair porque não me sinto confiante para tentar outro emprego. Restringi-me a dizer: “Medo de recomeçar eu não tenho mesmo não. Meu medo é outro, pior do que esse. Tenho medo de não dar conta do trabalho”. O que é a mais pura verdade.

Ele não sabe de nem 1/5 de toda minha depressão. Não quis contar a ele. Ele sempre me viu como uma pessoa forte, inteligente e de bem com a vida. Não queria que ele me visse no fundo do poço, já que sei o quanto ele acredita e “espera” que eu cresça.

Cada vez que escrevo coisas assim aqui neste blog me dou conta de como estou um bagaço de gente, em frangalhos por dentro, cheia de machucados e cicatrizes em meu coração, mente e alma. Entretanto, também fico boba de ver como ainda consigo passar uma imagem tão autoconfiante a ponto de, em meio a tanta depressão, alguém falar que sou corajosa. Sei que as pessoas acreditam nisso porque, muitas vezes, ajo como se eu não ligasse para os problemas. Para alguns, chego até a dizer e brincar que tenho a certeza que tudo vai se resolver. Isso para não me lamentar perto delas.

Só quem realmente está próximo a mim sabe como estou. Os outros vêem uma fachada quase impecável. Bem disseram uma vez: “Acho que você usa uma armadura de ferro por fora, mas, por dentro, você é uma boneca de porcelana”. Uma boneca que, mesmo com essa proteção, agora está quebrada.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Confissões de uma pessoa aparentemente segura e arrogante - Parte 2: O desenrolar das coisas

Assim que entrei no ensino médio, finalmente, comecei a fazer amigos e deixei de ser tímida. Comecei a me impor mais, ser mais espontânea e falar o que eu penso. Porém, nunca tive sorte com os garotos e acho que isso foi devido a minha aparência. Aqueles que eu queria nunca se interessavam por mim.
Até hoje só tive dois namorados que ficaram pouco tempo comigo. Eu tinha 21 anos quando namorei pela primeira vez. Esse pseudo-relacionamento durou um mês e tenho a certeza que namorei mais a idéia de um namorado do que um de verdade. Conheci meu segundo namorado pela internet no ano seguinte. Ele morava em outro estado e namoramos à distância por seis meses. O vi apenas uma vez, quando ele veio me visitar e passou uma semana na minha cidade. Nós sempre conversávamos e ele me adorava, mas eu não o admirava. Ele era muito dependente e sem ambição na vida, daí a relação não foi para frente.
Nunca me entreguei intimamente a nenhum deles e a nenhum outro cara com quem tivesse ficado, uma vez que eu não suportava a idéia de eles verem que meus seios, mesmo no auge da minha juventude, já estavam caídos, deformados e flácidos; e minha bunda cheia de estrias e celulites.
Só consegui perder minha virgindade em 2011, um mês antes de eu completar 24 anos. Eu havia saído com um meio amigo e acabei bebendo demais e essa situação foi muito ridícula. Estávamos conversando havia muito tempo e, do nada, ficamos. Durante o beijo, comecei a chorar copiosamente. O motivo? Havia sete meses que eu não ficava com uma pessoa que beijava tão bem. Que coisa patética! A última pessoa que eu havia ficado que tinha um beijo top máster foi um ex-colega de trabalho de 48 anos e casado, em 2010. Eu cheguei a ter uma paixonite aguda por ele, mas ele não quis manter nada comigo. Depois disso, tudo aconteceu rápido demais. E como diz um sábio amigo, “O antes é muito bom, o durante é muito rápido e o depois com a pessoa errada é uma merda”.  
No dia seguinte, quase morri de vergonha dele. Apesar de eu ter achado que ele me fez um “favor” – afinal, qual é o cara que gosta de tirar a virgindade de uma garota?-, me senti péssima depois de um tempo. Não atendi o telefonema dele no dia seguinte de tanta vergonha, mas fiz isso no segundo dia. Essa foi a última vez que nos falamos, depois disso, tivemos apenas uma conversa por MSN. Daí, ele nunca mais me procurou. Eu até pensei que eu quisesse levar algo a mais com ele, mas percebi que era apenas a minha carência falando mais alto. Quando ele sumiu, me senti abandonada, mas logo vi que esse era um sentimento completamente idiota.
Quando paro para pensar na minha vida amorosa, vejo o quanto tudo é efêmero e que eu nunca consigo ficar com quem eu realmente quero.
Já fiquei com caras por dó, já fiquei por persistência deles, por insistência minha, por gostar demais da pessoa, por ter me sentido desafiada, e até por não ter mais o que fazer naquele momento, e são esses caras que insistem em me ligar e querer ficar comigo de novo. Aqueles com quem eu quero manter alguma coisa somem depois do terceiro encontro. Isso se chegar até ele. E ainda tem gente que diz que sou bonita e que consigo ficar com o cara que eu quiser. Que ilusão. Se fosse assim, hoje eu contaria mais glórias do que fracassos.  

Continua....

Confissões de uma pessoa aparentemente segura e arrogante - Parte 1: O começo de tudo

A genética nunca me foi muito favorável. Sempre fui o “patinho feio” da escola, da rua e de todos meus amigos. Nunca fui popular e, por não me achar bonita, eu procurava ser o mais discreta possível para as pessoas não repararem em mim e no meu corpo. Durante a adolescência, além de ver meus seios crescerem muito rapidamente e tomarem uma forma irregular e feia, percebia também que meu nariz era (e ainda é) bastante assimétrico e desarmônico em relação aos traços do meu rosto. Hoje, com 24 anos, tenho várias lembranças de humilhação na infância por eu ser feia, um extenso histórico de rejeição, principalmente por parte dos garotos, e ainda não tenho condições financeiras para fazer as cirurgias plásticas para eu ficar mais bonita e para minha vida ser diferente.
Comecei a sofrer bullyng aos 5 anos. Lembro perfeitamente de vários episódios dessa época, quando eu morava no primeiro andar de um prédio onde havia várias crianças que sempre brincavam no corredor do edifício bem próximo à minha porta. Eu ficava doida para me juntar a elas, mas elas nunca deixavam por “ordem” de duas irmãs que sempre comandavam as brincadeiras. Elas eram filhas de um casal amigo dos meus pais, e brincavam comigo apenas quando seus pais estavam em minha casa. Faziam isso para manter a imagem de boas meninas. Na frente dos outros, me tratavam bem, mas quando não havia ninguém por perto, elas me chamavam pela janela do quarto da minha mãe apenas para me humilhar. Elas cuspiam em mim, falavam que eu era feia e que meu cabelo era ruim. Isso aconteceu várias vezes porque eu sempre atendia seus chamados na esperança de que daquela vez fosse diferente, já que quando elas me chamavam era sempre de um jeito carinhoso. Isso ate eu aparecer na janela.
Minha mãe sabia o que as meninas faziam comigo. Várias vezes ela chamou a atenção dessas crianças e alertou à mãe delas sobre o que estava acontecendo. Para que eu não tivesse sempre que brincar sozinha, minha mãe, mesmo com todo o trabalho de casa, pegava minhas bonecas e me chamava para brincar. Ela passava horas comigo, fazia vestidos para as minhas barbies e fazia tudo para que eu não sentisse a falta de outras crianças. Quando ela descobria que eu tinha alguma amiguinha na escola, ela convidava a menina para me visitar e até buscava-a em casa.
Como eu sempre fui tímida, com poucos amigos e tentava me afastar ao máximo das crianças que me criticavam e tratavam mal, minhas lembranças da infância não são muito boas, exceto pelas recordações do carinho dos meus pais.
Aos 14 anos, me mudei para uma escola onde eu era quase completamente excluída pela turma. Durante a merenda, eu ia para o canto mais distante do pátio para lanchar. Até tentei socializar, mas não deu certo. Na minha sala, havia um menino também tímido, e eu não me lembro o motivo, mas nossos colegas fizeram diversas brincadeirinhas conosco e inventaram histórias de que um estava interessado no outro. Um dia, eles armaram um encontro e nos “incentivaram” a nos beijar. Era o meu primeiro beijo. Foi uma experiência ruim, mas como até então nenhum menino havia gostado de mim, eu fiquei muito esperançosa em começar um possível namoro com ele. Entretanto, depois disso, nos tratamos como estranhos.  
Até os meus 15 anos, eu usava grandes blusas de malha para esconder meu corpo que começava a se desenvolver com a adolescência. Meu cabelo ainda continuava muito feio, eu comecei a ter cravos e espinhas, e cada vez mais percebia que os traços do meu rosto não eram harmônicos, principalmente meu nariz.
Nessa época, eu também comecei a perceber que surgiram várias estrias na minha bunda. Daí, deixei de ir a clubes e sítios onde tem piscinas. Eu não queria que as pessoas vissem meu corpo.

Continua...

terça-feira, 19 de julho de 2011

A profissão vai bem, mas os sentimentos...

Finalmente, estou em um bom emprego, trabalhando numa área que eu sempre quis no jornalismo: na cultura. Esses dois primeiros meses foram bem puxados, afinal eu estava meio enferrujada e não sabia nem por onde começar. Passei noites sem dormir para escrever as matérias e acho que o resultado foi legal. Meu chefe é ótimo e estamos trabalhando bem juntos. Graças a deus.

Mas, mesmo com esse importante lado da minha que está entrando nos eixos, exatamente hoje me dei conta de uma coisa. Atualmente, tenho dinheiro, me visto melhor do que antes, conheço alguns bons lugares para sair na minha cidade, mas não tenho companhia. Não falo companhia de amigos, isso eu tenho e já é suficiente. Falo, como todas as outras vezes, de um namorado ou ficante, tanto faz. Poxa, isso é muito tenso...

É tenso, por exemplo, eu investir tanto em mim e não ter alguém para se orgulhar da minha companhia e me admirar. Sinceramente, até hoje, eu já fiz clareamento de dentes, várias sessões de peeling, lipo cavitação, estou fazendo depilação a laser na axila, virilha e pernas, e agora estou pensando em fazer carboxterapia. Tudo para ficar mais bonita para ver se assim consigo um namorado. E até agora, nada!

Está cada vez mais impossível também não me sentir uma pessoa patética e, por que não, quase deplorável. Há algumas semanas me cadastrei num site de relacionamentos, esses de encontros e namoros. O que era para ser apenas uma brincadeira, ficou sério. Todos os dias, checo para ver quem me deixou recado e para dar uma olhada em quem está por lá. Hoje, me peguei, fazendo uma busca por perfis que mais se encaixam com o que quero, e cutucando aqueles que mais me interessavam. Parece que estou chegando cada vez mais perto do fundo do posso. Mas acho que pior será o dia em que eu pagar por esse serviço. Por enquanto, estou apenas como usuária gratuita, mas acho que, em breve, não irei resistir e pagarei por isso para ter algumas “vantagens”.

Como já faz um tempinho que entrei, já conheci algumas pessoas e até já sai com um dos caras que conheci, e isso foi na quarta-feira passada. Ele é meio feio, mas é muito educado, inteligente e me pareceu ter certa estabilidade financeira. Bom, não animei muito ficar com ele no primeiro encontro não. Quando ele vinha me beijar, eu desviava e falava com ele que eu estava ali apenas para conhecê-lo (intenção que eu havia deixado clara antes de nos encontrarmos). Pois bem, ele me fez N elogios sobre tudo. Sobre mim, sobre minha beleza, inteligência e tal, mas é claro que não me deixei levar por isso. Afinal, tenho estado mais imune à mascação dos homens.

Mais para o final do nosso encontro, ele me convidou para sair na sexta e ir a uma festa da tia dele, no sábado. Aceitei porque, além de ele ser uma pessoa muito agradável, seria a primeira vez que um “quase” ficante iria me apresentar para alguém de sua família. Estou me sentindo péssima ao escrever isso agora. Está parecendo que sou um monstro de tão feia e, por isso, os caras têm vergonha de mim e não ficam comigo, mas não é verdade! Juro que não sei o que acontece para eles se interessarem apenas momentaneamente.

Mas voltando ao assunto... Ele falou que queria que eu fosse e eu aceitei. Entretanto, ele não me ligou nem na sexta, nem no sábado e em nenhum dia. Estive fazendo um exame de consciência e constatei que posso ter sido um pouco fria com ele e, talvez, até um pouquinho grossa, mas foi muito pouco e em momentos bem específicos. A frieza talvez tenha sido pelo fato de não estar tão interessada. A “pseudo grosseria” foi por eu já ter falado tantas vezes que não iria ficar naquele dia e, mesmo assim, ele ter insistido tanto. Mas foi uma coisa muito mínima. De qualquer jeito, o caso é que, apesar de saber que não é ele que quero, eu não queria que ele sumisse.

Sei que fiz muito bem em não ter ficado com ele. Para que eu iria fazer isso sem vontade? Só para ficar com mais um? Só para eu ter a certeza que pela milésima vez eu precipitei as coisas? Não, isso não. Embora eu saiba disso e também saiba que se ele não me procurou mais é porque não estava muito interessado, eu fiquei mal e, novamente, com uma sensação de ter sido abandonada. Fato!

Já estou com 24 anos e até hoje nunca tive um namorado de quem eu realmente me orgulhasse. Tive dois namoros, digamos, não convencionais. O primeiro foi uma merda e durou um mês. Eu namorava mais a idéia de um namorado do que um de verdade. Ele prometia mundos e fundos e não fazia nem o básico que era estar comigo. O segundo foi com um cara do Rio Grande do Sul. É isso mesmo, namorei à distância por seis meses. O vi apenas quando ele veio me visitar, mas nos falávamos todos os dias. Ele me adorava, mas eu não o admirava. Resumidamente, ele era muito dependente e sem ambição na vida, daí terminei com ele. Há muito tempo, também tive um rolo que durou um ano e terminou porque eu também não admirava a pessoa. Entre esses três relacionamentos que foram os meus mais duradouros, surgiram alguns ficantes, mas em nenhum desses casos consegui passar do terceiro encontro. 



O grande problema é que já estou ficando mais velha e até agora nada. Não aproveitei a vida nesse sentido como deveria. Queria namorar muito, conhecer vários caras, ser desejada, mas, em vez disso, vivo esse marasmo sentimental. Sabe aquela expressão “sexo, drogas e rock n’ roll”? Então, o resumo da ópera é que já curti e curto muito rock n’ roll, experimentei maconha algumas vezes, e só tive uma relação sexual até agora - uma coisa que foi um acidente, já que estava muito bêbada no dia.

Meus relacionamentos são tão efêmeros que não consigo nem me imaginar namorando alguém. Sempre me imagino super feliz com a pessoa num instante e, no outro, sozinha de novo porque o cara sumiu. Tentar imaginar um casamento então é pior ainda. A sensação que tenho é que eu e o meu possível marido iremos nos cansar muito rápido um do outro.

É tenso, mas não tenho nem perspectiva de algum relacionamento realmente bom. Sempre acho que ele vai acabar antes mesmo de começar.



sábado, 9 de julho de 2011

Coisas estranhas acontecem comigo

Se existe 1 chance em 1 milhão de algo completamente sem noção acontecer, é FATO que isso vai acontecer comigo! Há duas semanas, a mãe de um cara, q eu conheci Super rapidamente num momento de trabalho, me ligou para perguntar se eu queria sair com o filho dela pq ele ta muito triste, em processo de separação. Meu deus! O que é isso???E o 'kiko'? Fiquei tão chocada, sem reação e espantada q esqueci todas as palavras que aprendi em toda a minha vida! Será que estou andando com alguma dessas placas sem saber? http://t.co/Yzoh1NB 

terça-feira, 5 de abril de 2011

Scorpions - Still Loving You



Time, it needs time
To win back your love again
I will be there, I will be there
Love, only love
Can bring back your love someday
I will be there, I will be there

Fight, babe, I'll fight
To win back your love again
I will be there, I will be there
Love, only love
Can break down the wall someday
I will be there, I will be there

If we'd go again
All the way from the start
I would try to change
The things that killed our love
Your pride has built a wall, so strong
That I can't get through
Is there really no chance
To start once again
I'm loving you


Try, baby try
To trust in my love again
I will be there, I will be there
Love, our love
Just shouldn't be thrown away

I will be there, I will be there

If we'd go again
All the way from the start
I would try to change
The things that killed our love
Your pride has built a wall, so strong
That I can't get through
Is there really no chance
To start once again


If we'd go again
All the way from the start
I would try to change
The things that killed our love
Yes, I've hurt your pride, and I know
What you've been through
You should give me a chance
This can't be the end

I'm still loving you,
I'm still loving you,
I'm still loving you, I need your love
I'm still loving you, (I'm still loving you baby)

I'm Still Loving you, I need your love
I'm still Loving you, I need your love

I need your love .


Ainda Te Amando

Tempo, é preciso de tempo
Para reconquistar seu amor
Eu estarei lá, Eu estarei lá
O amor, apenas o amor
Pode algum dia trazer de volta seu amor
Eu estarei lá, Eu estarei lá

Lutar, querida, eu lutarei
Para reconquistar seu amor
Eu estarei lá, Eu estarei lá
O amor, apenas o amor
Pode algum dia quebrar a parede
Eu estarei lá, Eu estarei lá

Se nós percorremos novamente
Todo o caminho, desde o início
Eu poderia tentar mudar
As coisas que mataram o nosso amor
Seu orgulho construiu uma barreira, tão forte,
Que não consigo atravessar
Não existe realmente nenhuma chance
Para recomeçarmos novamente?
Eu continuo te amando

Tente, querida, tente
Acreditar no meu amor novamente
Eu estarei lá, Eu estarei lá
O amor, nosso amor.
Não deveria ser simplesmente jogado fora.

Eu estarei lá, Eu estarei lá

Se nós percorremos novamente
Todo o caminho, desde o início
Eu poderia tentar mudar
As coisas que mataram o nosso amor
Seu orgulho construiu uma barreira, tão forte,
Que não consigo atravessar
Não existe realmente nenhuma chance
Para recomeçarmos novamente?


Se nós percorremos novamente
Todo o caminho, desde o início
Eu poderia tentar mudar
As coisas que mataram o nosso amor
É, eu prejudiquei o seu orgulho, e eu sei
Pelo que você foi
Você deveria me dar uma chance
Isto não pode ser o fim

Eu ainda te amo
Eu ainda te amo
Eu ainda te amo, eu preciso de seu amor
eu ainda te amo (eu ainda te amo baby)

Eu ainda te amo, eu preciso do seu amor
Eu ainda te amo, eu preciso do seu amor
Eu ainda te amo, eu preciso do seu amor

sábado, 2 de abril de 2011

Se sentindo vivo

"A Natalie faz eu me sentir VIVO. Ao lado dela, eu sinto o vigor que eu tinha aos 30 anos de idade".


Até gritei de surpresa ao ver, hoje, a cena da novela Insensato Coração, em que o personagem Cortês fala essa frase sobre a sua amante, Natalie. Esse povo está de sacanagem comigo, justo agora que estou tentando parar de pensar no Squeazzeble (apelido dado carinhosamente por mim ao cara que eu estava perdidamente apaixonada), a novela mostra um personagem dizendo quase a mesma coisa que ele me disse certa vez: "Vc me lembrou que ainda estou vivo".

Meu deus, isso é tortura demais. Poxa, gostaria tanto que ele tivesse feito como o Cortês, topando ficar, pelo menos, durante um tempo comigo... #aindamortadesaudades



Menos depressiva, mas ainda sozinha

Fiz aniversário por esses dias e estou me sentindo menos depressiva. Sei lá, recebi muitas demonstrações de carinho, senti muito profundamente o quanto algumas pessoas gostam de mim e consegui um novo emprego. Parece que algumas coisas boas resolveram aparecer na minha vida. Já não era sem tempo.

Agora, o que estou precisando é de alguém pra ficar de boa comigo. Entretanto, não sei se quero namorar ou não. Como já falei por aqui, tenho muuuuuito medo de me envolver, de passar raiva, de me decepcionar. 

Queria alguém para passar o tempo, sair de casalzinho. Sem ter sobressaltos, sustos, ansiedades. Mas, hoje, olho pra um lado e outro e não vejo ninguém que se encaixasse nesse perfil. Por isso, tô meio como aquele sujeito que entrou no elevador de um edifício e, ao ser questionado pelo ascesorista sobre para qual andar ele desejava ir, respondeu:
- Para qualquer um, senhor. Já estou no prédio errado mesmo...

No quesito 'relacionamentos', não sei onde estou (alias, até sei. estou no prédio errado, rs) e nem para onde estou indo. Quase qualquer lugar está servindo pra não continuar maaaaaaaaaaaaaais uma vez sozinha! Até mesmo pq isso já perdeu a graça.

Já estou cansada de ver quase todas as pessoas q conheço, tomando um rumo na vida. Estão namorando, casando, indo morar junto. E eu estou aqui, estagnada, com um mega histórico de casos frustrantes nas costas, torcendo a cada momento para não passar por mais um. 

Hoje, conversando com uma amiga em situação parecida, ela me contou o caso de uma menina horrorooooooosa que está ficando/ namorando com um super gatinho. Ao ver a foto da menina, pude comprovar o quanto ela é feia. Meu Deus! Ainda por cima, ela tem um ar e cara de nojo. Aff.

Daí, me pergunto: Por que, senhor, ela consegue ficar com alguém e eu não???

segunda-feira, 21 de março de 2011

Não me comprometer: talvez uma boa saída

Sim. Eu me envolvo, sou meio romântica, crio expectativas,  viro um doce de pessoa (e uma idiota tbm). Porém, uma das poucas coisas boas é que não me comprometo até saber onde estou pisando. Mantenho algumas defesas e, normalmente, não falo e nem faço coisas que me exponham e/ou que sejam íntimas demais. Acho que essa é uma forma de ficar menos vulnerável, e de sair, no fim das contas, menos frustrada e com o saldo um pouco menos negativo.

Sinceramente, estou começando a considerar que, para mim, ter um coração e sentimentos é quase uma garantia de frustrações. Talvez fosse até melhor não tê-lo.








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Resultado do teste Que tipo de amor você atrai?
(http://www.rosanabraga.com.br/index.php?pagina=testes&id=3)


Você, muito provavelmente, costuma atrair pessoas interessantes, que vão deixando a relação acontecer, sem se preocuparem tanto em rotular, assumir compromisso logo ou definir prazos para que as coisas aconteçam. Até certo ponto, essa situação pode ser confortável, mas chega um momento em que passa a te incomodar, porque você sente falta de definições, de clareza na relação. Ou ainda, pode atrair pessoas que desejem assumir logo a relação, o que faz com que você se defenda e repense se é exatamente isso que deseja. O fato é que você mesmo ainda não tem certeza se está realmente disponível para viver um grande amor, porque nem sempre quer se dispor a superar os obstáculos que surgem pelo caminho trilhado a dois. Isto é, apesar de se envolver e de querer amar e ser amado e apesar de conseguir ponderar bem as circunstâncias, você entra numa relação pela metade; deixa um pé fora, para caso precise fugir ou romper. Tem medo de acreditar demais. Prefere desconfiar um pouco para não ser pego de surpresa. Claro que isso pode ser bom, muitas vezes; pode mesmo evitar sofrimentos desnecessários, mas pode também se tornar uma armadilha, uma forma de se proteger do que, na verdade, nem representa perigo. E daí, você pode terminar desperdiçando uma chance de viver o amor que tanto deseja. Apenas cuide, portanto, de encontrar o equilíbrio entre confiar e manter-se alerta. No mais, continue deixando acontecer...

domingo, 20 de março de 2011

Coração de palhaço

Agora, faço minhas as palavras de Jim Morrison:

"Eu me vejo como um ser humano sensível e inteligente, mas com um coração de palhaço que me obriga a estragar tudo nos momentos mais importantes".